segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ETERNAMENTE O REI DO REGUE

 
Canção da Redenção Bob Marley Revisar tradução
Velhos piratas, é, eles me roubaram
Me venderam para os navios mercantes
Minutos depois eles
me jogaram no porão
Mas minha mão foi feita forte
pela mão do Todo-Poderoso
Seguimos nessa geração
Triunfantemente.


Você não vai ajudar a cantar
Essas canções de liberdade?
Porque é tudo que já tive:
Canções de redenção
Canções de redenção

Emancipem-se da escravidão mental;
Ninguém além de nós mesmos pode libertar nossa mente.
Úh! Não tenha medo da energia atômica,
Porque nenhum deles pode parar o tempo
Por quanto tempo vão matar nossos profetas,
enquanto ficamos parados olhando?
É, alguns dizem que é só uma parte disso:
Temos que completar o livro.

Você não vai ajudar a cantar
Essas canções de liberdade?
Porque é tudo que já tive:
Canções de redenção:
Essas canções de liberdade,
Canções de liberdade.



Emancipem-se da escravidão mental;
Ninguém além de nós mesmos pode libertar nossa mente.
Úh! Não tenha medo da energia atômica,
Porque nenhum deles pode parar o tempo
Por quanto tempo vão matar nossos profetas,
enquanto ficamos parados olhando?
É, alguns dizem que é só uma parte disso:
Temos que completar o livro.

Você não vai ajudar a cantar
Essas canções de liberdade?
Porque é tudo que já tive:
Canções de redenção:
Tudo que já tive
Canções de liberdade.
Essas canções de liberdade,
Canções de liberdade.
O cantor Toni Garrido volta ao posto de vocalista da banda Cidade Negra. Garrido, que deixou a banda em 2008 e lançou um álbum solo no ano seguinte, estará à frente da banda no início de 2011.

A informação da reunião do cantor com os antigos parceiros foi divulgada na coluna “Gente Boa”, do jornal O Globo, mas ainda não foi confirmada no site oficial da banda. Garrido esteve no posto de vocalista do Cidade Negra por 14 anos e lançou no ano passado o álbum “Todo Meu Canto”.

Enquanto Garrido trabalhava em sua carreira solo, o Cidade Negra se reformulou com o cantor Alexandre Massau e lançou o álbum “Que Assim Seja”, que chegou às lojas este ano.

FOTOS CIDADE NEGRA

 







Para quem acha que o reggae não combina com o Carnaval, engana-se. O ritmo contagiante do reggae tomará conta da Praça do Reggae no último dia de festas no Pelourinho, 08 de março, com a banda Diamba, a partir das 22h30. A iniciativa é do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura (Secult-Ba), do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e do Programa Pelourinho Cultural.
A banda, que já fez show no mês de fevereiro no Pelourinho, vai repetir a dose e levará para a Praça do Reggae o que há de melhor nos cenários nacional e internacional. “A galera curtiu muito o show no Largo Pedro Archanjo e agora é a vez da Praça do Reggae sentir nosso som”, disse Duda Sepúlveda, vocalista da banda. O show é baseado no repertório dos CDs Ninguém está a salvo, Tempos de épocas e Diamba 10 anos ao vivo. A banda trabalha em um ritmo eletrizante e sempre busca inovar o som, arriscando novos arranjos e mostrando canções inéditas, como as que estarão no próximo CD A Boa, a música de trabalho Fazer Valer, Brilhar (de Duda com a Diamba), Beira da Praia, Falando com Jah (ambas de Paulinho Marola) e Fazer Valer (de Duda). Duda ainda cita as canções Coisas da Vida e Você.
A Diamba traz em seu histórico quatro CDs e dois DVDs, gravados de forma independente e consolidados pelo público que os acompanha em todas as apresentações do grupo. Bastante entrosados e bem maduros musicalmente, Duda (vocal), Renato Nunes (baixo), Paulo Marola (guitarras), e Tilson Santana (teclados) estão há 15 anos levando reggae de qualidade para os amantes do estilo. Neste verão, o grupo tem feito participações especiais nos mais importantes ensaios de verão da cidade como Olodum, Jau, Cortejo Afro e Alexandre Peixe.
Serviço:
Diamba
Quando: 08 de março
Onde: Praça do Reggae
Horário: 22h30
Valor: Gratuito
TRIBUTO A LUCK DUBE

O cantor de reggae sul-africano Lucky Dube foi assassinado durante uma tentativa de assalto. Artista havia lançado disco que falava de problemas sociais.
A estrela do reggae sul-africano Lucky Dube foi assassinado na quinta-feira 18 de outubro de 2007 à noite em Johanesburgo durante uma tentativa de assalto, informaram fontes policiais. O crime ocorreu por volta das 20h (16h em Brasília), no bairro de Rosettenville, no sul de Johanesburgo, uma cidade com um dos índices de crime mais elevados do mundo. O cantor, de 43 anos, tinha acabado de deixar seu filho na casa de um parente quando os criminosos abriram a porta de seu Chrysler e atiraram contra ele. Ferido, Lucky tentou fugir, mas seu veículo se chocou com outro carro, e ele morreu diante de seu filho. O filho do cantor, que tinha saído do carro momentos antes, encontra-se em estado de choque. Lucky Dube, nascido na província de Mpumalanga (norte), entrou no mundo da música em meados da década de 80, e durante os mais de 20 anos de carreira conseguiu se consolidar como um dos grandes nomes do reggae internacional. O último dos 21 álbuns publicados pelo artista, todos eles com canções dedicadas às problemáticas sociais e comprometidas politicamente, foi lançado em 2006, com o nome "Respect". Nas músicas, o cantor pedia respeito em uma cidade onde os ataques, seqüestros, roubos e assassinatos transformaram o crime em uma das principais questões de debate. De acordo com os dados do último relatório anual da Polícia, divulgado em setembro, no ano passado houve 19.202 assassinatos em todo o país e 13.599 roubos à mão armada de veículos, em muitos dos casos com mortes. A África do Sul tem um dos maiores índices de insegurança no mundo, segundo especialistas, embora não haja estatísticas confiáveis para comparar, de acordo com o relatório da Polícia. O assassinato do artista sul-africano gerou uma onda de críticas nas emissoras locais sobre a falta de controle do crime no país, e a morte de Lucky Dube foi muito condenada. O menino, cuja idade não foi revelada, assistiu a tudo e está em estado de choque. Ele teria avisado à polícia. Segundo a BBC Brasil, Lucky Dube é um dos artistas mais populares da África do Sul e fez várias turnês mundias. Em 1997 e em 2004, ele esteve no Brasil. O cantor lançou 21 álbuns - todos eles, com canções dedicadas aos problemas sociais. O mais recente, "Respect", saiu em 2006.
Eu conheci o artista pessoalmente,e na ocasião,depois de um show,uma incrível apresentação dele aqui na minha cidade ganhei um CD autografado do Lucky Dube,o ´´Serious Reggae Business´´,agora uma relíquia valiosa(pelo menos para mim... ).
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JAH GUIDE,BLESS AND PROTECT LUCKY DUBE,THANKS FOR ALL...

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DISCOGRAFIA:

Lengane Ngeyethu-1981
Kudala Ngikuncenga-1982
Kukuwe-1983
Abathakathi-1984
Ngikwethembe Na?-1985
Help My Krap-1986
Umadakeni-1987
Rastas Never Die-1984
Think About The Children-1985
Slave-1987
Together As One-1988
Prisoner-1989
Captured Live-1990
House Of Exile-1991
Victims-1993
Trinity-1995
Serious Reggae Business-1996
Taxman-1997
The Way It Is-1999
Soul Taker-2001
The Other Side-2003
Respect-2006

Natural Mystic

There's a natural mystic
Blowing through the air
If you listen carefully now you will hear
This could be the first trumpet
Might as well be the last
Many more will have to suffer
Many more will have to die
Don't ask me why
Things are not the way they used to be
I won't tell no lie
One and all got to face reality now

Though I try to find the answer
To all the questions they ask
Though I know it's impossible
To go living through the past
Don't tell no lie
There's a natural mystic
Blowing through the air
Can't keep them down
If you listen carefully now you will hear
Such a natural mystic
Blowing through the air

This could be the first trumpet
Might as well be the last
Many more will have to suffer
Many more will have to die
Don't ask me why
There's a natural mystic
Blowing through the air
I won't tell no lie
If you listen carefully now, you will hear